DESESTRUTURAS
Destituída as verdades no fórum
político!
Desestruturadas as leis,
que não mais legislam!
Desafortunadas famílias desagregadas...
Desaforados togados à
revelia dos mandatos!
Descabidas investidas
midiáticas contra o Governo!
Desaforados senadores e deputados
tresloucados!
Desconcertantes atitudes
políticas ideológicas!
Desencontradas e bizarras
decisões congressuais...
Descontraídas assertivas de
Bolsonaro...
Despudoradas hostilidades
de governadores!
Desestruturas de um Brasil
varonil, mas, com
Governantes no canil, onde
latem e debatem
Às expensas de um povo, que
rói o osso e vive
Desgostos a contra gosto!
Povo sem rosto
Escondido atrás das
máscaras e cordeiros
Confinados e sob a
pandemia, controlado!
Desestruturada está nossa
nação!
À reboque dos preceitos
democráticos,
Está pasma nos critérios emblemáticos,
Que sinalizam às ditaduras
da jurisprudência!
Em evidência a soberania do
Supremo, que
Prende e solta... Julga e
absolve... E nada resolve!
Desfiada e rota nossa
Bandeira arriada no mastro
Da vergonha e do
proselitismo de esquerda!
Desafinado nosso Hino na
cantoria das hienas...
Cantilenas dos imbecis “não
cidadãos”...
Seguem cartilhas comunistas
sem regras previstas
No respeito ao civismo, mas,
com muito cinismo!
De volta ao “iluminismo”
acendem as candeias
Da estupidez com os faróis
do atraso e das mentiras!
Período das trevas com as
ferramentas pandêmicas...
Endêmica enfermidade de virulência
política...
De uma sociedade “desestruturada”
mas, vacinada!
Jose Alfredo - jornalista
Nenhum comentário:
Postar um comentário