domingo, 21 de julho de 2019


CRONICANDO E FILOSOFANDO

“Cronicar” sobre a razão é, o que, me propus nestas linhas, que, me levam a pensar sobre a filosofia da razão!  Somos todos dotados de razão, porque, raciocinamos... Pela razão buscamos a compreensão, e, o entendimento de pensamentos, que, induzem ou deduzem algo!
A razão está embutida na inteligência em ponderar e, emitir julgamentos ao sabor da verdade, que, é a pilastra mestra da razão!
O equilíbrio da vida está na equação RAZÃO=VERDADE, que, conduzem os parâmetros nas realizações vivenciais humanas. Não pode haver razão plena sem o aval da “verdade”, que, deve balizar todas as ações inteligentes das pessoas!
As faculdades de raciocinar, aprender, compreender, ponderar e julgar, estão intrínsecas na prática da razão, segundo a qual, é a competência do ser humano em resolver alguma coisa sob as bases intelectuais e, racionais.
A racionalidade nas suas condutas é, o que, difere a pessoa humana dos animais. Quando esta prática inerente ao humano, não é bem conduzida, e, praticada, ingressa numa tênue linha divisória entre o racional e o “irracional”. Ações motivadas pelo emocional, quase sempre levam, na falta da razão, as condutas tresloucadas e animalescas.
A imbecilidade, e, a idiotice tomam o lugar da inteligência racional, e, ações impensadas manifestam-se além dos limites da compreensão, e, do entendimento, com perigosas doses de emoções e incoerências.
Turbilhoes motivacionais, levam as pessoas, hoje, a ingressarem por esses atalhos: Hipocrisias sociais, orgulho, individualismos, prepotências, fanatismos, fofocas e boatarias, atentados à vida, violências, falta de religiosidade e de fé, ausência de crenças divinas, falta de formação intelectual e cultura/educação!
Podemos afirmar, sem medo de errar, que, a razão é a seiva, que, dirige e governa o bem viver, e, dá características de equilíbrio e harmonia à vida... Viver sob o escopo da razão, é viver a plenitude da inteligência e do raciocínio, com os objetivos sempre do aprender, do compreender, do ponderar, e, do julgar.

Jose Alfredo - jornalista

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