MISCELÂNIA
Passando pelo caminho o amor
cruza com o ódio...
E lhe cumprimenta: -“BOM DIA
SENHOR ÓDIO”!
Ao que cheio de empáfia nem
olhou para o amor!
Mais adiante, eis que o amor
passa pela violência:
-“Olá senhora violência”! E
pensou o amor:
“Quanta maledicência”! São
todos excremências!
A senhora bondade, em pé no
Ônibus não têve
Nenhum amigo para lhe oferecer
assento...
Que nojentos e mal educados!...
O senhor honesto apanhou uma
mala abandonada
E cheia de dinheiro! Assustado
com a surpresa
Tratou de procurar o dono,
mas, logo foi assaltado,
E, lhe levaram a mala com todo
o dinheiro!
Em paz todos, o amor, a
bondade e o honesto,
Encontram-se na sala da
justiça e conversaram
Sobre os dissabores por que
passaram!
Enquanto falavam ouve-se tiros
pelos arredores...
Chegou a Polícia e recolheu os
corpos do ódio e da violência ,
Abatidos, que, foram dentro do
ônibus onde viajava
A bondade, e, cercados por
indiferentes passageiros!
Enquanto conversavam em paz os
agentes do amor e da bondade,
Morriam os vermes do mal.
Moral da história:
“Quem não serve para viver, serve
para morrer”!
Jose Alfredo
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