ESPLENDOR DA CRIAÇÃO
Um minúsculo ponto na
imensidão,
De insignificante
existência
Suspenso na abóboda
láctea,
Jaz pequenino entre
gigantes de luz.
Dependente de luz e
calor,
Ele gira e percorre
seu caminho,
Como um ponto sem
valor,
Ante o universo de esplendor!
“Paraíso” foi seu
nome de batismo!
Menino dos olhos de
um Criador”
Habitou-o com seres
inteligentes...
Que O deviam servir
com labor!
Visto como um ponto
azul
De exuberante
natureza;
Com abundância de
água,
Sua silhueta de rara
beleza!
Cercado por uma coroa
de gravidade,
E de duas calotas
polares,
Esse “Paraíso” de
novidade
Agasalha e acolhe
seus avatares!
Seres pensantes e
amantes...
Seres capazes e
semelhantes...
De seu Criador tem
semblante,
De corpo vivente e
alma orante!
Minúsculo ponto de
muitas línguas,
Que o levaram à uma
Torre de Babel!
Humanidade que morre
às mínguas,
Em quadro pintado sem
pincel!
Nenhum comentário:
Postar um comentário