quarta-feira, 27 de outubro de 2021

 

 

NAS FRONTEIRAS DA POESIA

 

Bem pra lá onde o vento faz a curva

De tocaia está à espera uma poesia!

Uma concepção me vem “turva”!

Ela me avisa com sua empatia...

 

No horizonte de versos tremula a bandeira

Signo de paz, que me compraz!

Na estrada da vida vou a cavaleiro da estrada!

Em berço poético descanso em minha estada!

 

Lá está ela altaneira e vigorosa

No além fronteira,  e viçosa,

Minha memória faz uma história!

Gloria de luzes e sem cruzes.

 

Divisor literato entre trevas e

Conhecimentos, o saber é

Desiderato de desejos...

Ao poetar são ensejos!


Seus limites vão além das letras...

Poesias, que se escondem atrás da lua

Pelo universo voam como borboletas

Sobem e descem como divinas gruas!

 

Do poeta elas se servem... E dele sorvem

Néctar dulcíssimo nos favos do amor!

Vetor da sabedoria elas o envolvem

No fronteiriço tempo de torpor!

 

Nas fronteiras da poesia

Outro mundo se descortina

E, o poeta segue sua homilia

Desnudando sua sina!

 

Jose Alfredo

 

 

 

 

 

 

 

 

Nenhum comentário:

Postar um comentário