3ª
VIA – Ardil eleitoral
Com
claras intenções de minar a candidatura de Bolsonaro, surge um ardil eleitoral
que visa diluir entre as preferências eleitorais à campanha Presidencial
diversos nomes que já se apresentaram dentro de seus Partidos Políticos.
A
ideia é que a diversidades de candidatos enfraqueça as convicções dos “bolsonaristas”
que ainda se mostram vulneráveis na decisão de seus apoios ao atual Presidente!
As
intenções dúbias dos apoiadores de Bolsonaro poderão migrar para outros nomes e
se um empate técnico surgir nas apurações das eleições a Presidente, Bolsonaro
pode ser prejudicado, pois trata-se de um ardil eleitoral que, facilmente seja
manipulado nos seus resultados finais.
É
preciso que a direita representada pelos apoiadores do Presidente se mantenham
firmes e solidários à sua candidatura e não migrem de tal forma diluindo a
maioria das intenções pró Bolsonaro. Se isso vier a acontecer, vamos ter
surpresas “corruptivas” nas apurações objetivando assim quase que empate
técnico entre Bolsonaro e Lula...
Como
se sabe a definição das urnas eletrônicas, tem ensejado controvérsias quando o
assunto deixar transparecer a questão da “auditoriedade” dos resultados!
Afinal,
O que é voto auditável? O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e seus
apoiadores têm saído em defesa do “voto impresso” e contra a urna eletrônica,
alegando que o sistema eleitoral brasileiro permite fraudes.
Sob
a justificativa de que o voto impresso pode ser auditável, ou seja, passar por
auditoria, existe até uma PEC (Proposta de Emenda à Constituição) 135/19 sendo
discutida no Congresso Nacional. A proposta quer instituir o voto impresso
auditável já a partir das eleições de 2022.
O assunto divide opiniões e chegou a ser tema de lives do
presidente em suas redes sociais. O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) por sua
vez reforça que as urnas eletrônicas são 100% seguras.
Presidente do Tribunal, o ministro Luís Roberto Barroso
ressalta que desde que entrou em uso nas eleições, em 1996, as urnas
eletrônicas nunca tiveram nenhum registro de fraude.
Com tudo isso, entre prós e contra, e em que pese a questão
da “auditoriedade nas apurações”, a 3ª via, ou seja, o conglomerado de uma
expressiva parcela de candidatos, vai visar, segundo as esquerdas, levar à uma
quase igualdade (muito próximas do empate técnico), para que o STF comande o
STE nas apurações, e aí, entra o perigo “corruptivo” como enunciei no início
deste artigo!
Jose Alfredo - jornalista
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