terça-feira, 9 de fevereiro de 2021

 

35 ANOS DE JORNAL NACIONAL

 

Estou lendo o livro “JORNAL NACIONAL”, que faz uma retrospectiva dos trinta e cinco anos de atividades jornalísticas. Seu lema é – “A NOTÍCIA FAZ HISTÓRIA”.

Seu autor é Jorge Zahar, Editor da Globo. No conteúdo, que data do ano de 2004, há uma farta exposição desde o nascimento do Jornal Nacional até os dias atuais.

No dia 1º de Setembro de 1969, o JN foi ao ar pela primeira vez. No início a Globo buscava se aperfeiçoar na tecnologia da comunicação televisiva com a aquisição de equipamentos de ponta, e, pessoal especializado para a demanda do domínio jornalístico com abrangência em Rede por todo o Brasil.

O processo de crescimento da GLOBO foi crescendo e o seu domínio já se mostrava efetivo sobre as demais concorrentes. Nessa época havia a TV TUPI, EXCELSIOR, TV RIO. Nomes como Heron Domingues, João Saldanha, Sergio Chapelin, Hilton Gomes, Armando Nogueira, Alice Maria, Cid Moreira, Mauro Costa, Franklin Toledo marcaram suas presenças na bancada do JN.

A determinação operante e a busca incessante do sucesso, levaram as Organizações GLOBO, aos píncaros da glória televisiva, e, as Edições diárias do Jornal Nacional lideravam o telejornalismo brasileiro após a inauguração da GLOBO em rede por todo o território nacional.

O trabalho de uma equipe determinada ao sucesso contaminou aos poucos, com arroubos de pré-potência e soberba nos domínios de um veículo de formação opinativa, onde os formatos de astúcia persuasiva tomou conta e se apoderou das mentes jornalísticas da Organização Global.

Subiu-lhe à cabeça a possibilidade de dominar o mercado editorial televisivo. As equipes diretoras do jornalismo da Globo assumiram, ao longo desses trinta e cinco anos, posições assoberbadas, atropelando concorrentes de forma brutal. Invadiram lares com programações imorais... Depuseram Presidentes... Atacaram valores familiares, cristãos e Institucionais... Inocularam tendências socialistas/comunistas na cultura popular... Formataram modus pensantes sobre a política governamental... Incentivaram o consumo desenfreado pela propaganda e publicidade... E, por fim, hostilizam descaradamente o Presidente da República e seus Ministros, objetivando desestabilizar os projetos e planos de ações do Presidente Bolsonaro.

Mas, lembrando que o sucesso global ascendeu a volúpia do poder na direção das Organizações Globo, é notória a compreensão de que, ela busca imperar no mercado, principalmente jornalístico/televisivo, assumindo o seu papel de poderio opinativo sobre todas as capacidades pensantes da opinião pública brasileira.

Assentada sobre os pilares de seus diretores, “especialistas em comunicação”, a Globo, atropela a quem se oponha aos seus intentos. Tem respostas para todas as questões, quando é questionada e execrada! Vide, seu papel odioso contra os militares, a Igreja Católica e o Presidente da República... Mais veladamente seus intentos na infiltração familiar com as indecências de suas novelas, que mostram as desagregações, traições, distúrbios, violências, de cujas tendências nivelam tudo e todos sempre por baixo!

Disse Lula esta frase que se acha na contra capa do livro: - “No Jornal Nacional acompanhamos de perto os acontecimentos que marcaram os últimos trinta e cinco anos. Uma verdadeira janela para tudo o que acontece no Brasil e no mundo. Espero que, nos próximos 35 anos possa retratar um mundo melhor, mais justo e digno para todos”!

Nessa frase de Lula, para o bom entendedor meia palavra basta para se observar que o contrário está acontecendo!... O Brasil piorou. O que estamos retratando para o mundo é uma vergonha... Um país injusto, mergulhado na corrupção, e, com uma mídia global indecente, pré-potente, arrogante, e disposta a hostilizar deletériamente a Instituição “Presidência da República”, nem que para isso, possa se valer oportunamente dos infortúnios de uma pandemia, que assola a população.

O Jornal Nacional, tem assumido seu papel de vilão aos vilipêndios que tem produzido contra os preceitos democráticos e cívicos, com farta produção comunista/socialista. Suas “notícias tendenciosas/manipulatórias, jamais farão história!

 

Jose Alfredo - jornalista

 

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