35
ANOS DE JORNAL NACIONAL
Estou
lendo o livro “JORNAL NACIONAL”, que faz uma retrospectiva dos trinta e cinco
anos de atividades jornalísticas. Seu lema é – “A NOTÍCIA FAZ HISTÓRIA”.
Seu
autor é Jorge Zahar, Editor da Globo. No conteúdo, que data do ano de 2004, há
uma farta exposição desde o nascimento do Jornal Nacional até os dias atuais.
No
dia 1º de Setembro de 1969, o JN foi ao ar pela primeira vez. No início a Globo
buscava se aperfeiçoar na tecnologia da comunicação televisiva com a aquisição
de equipamentos de ponta, e, pessoal especializado para a demanda do domínio
jornalístico com abrangência em Rede por todo o Brasil.
O
processo de crescimento da GLOBO foi crescendo e o seu domínio já se mostrava
efetivo sobre as demais concorrentes. Nessa época havia a TV TUPI, EXCELSIOR,
TV RIO. Nomes como Heron Domingues, João Saldanha, Sergio Chapelin, Hilton
Gomes, Armando Nogueira, Alice Maria, Cid Moreira, Mauro Costa, Franklin Toledo
marcaram suas presenças na bancada do JN.
A
determinação operante e a busca incessante do sucesso, levaram as Organizações
GLOBO, aos píncaros da glória televisiva, e, as Edições diárias do Jornal
Nacional lideravam o telejornalismo brasileiro após a inauguração da GLOBO em
rede por todo o território nacional.
O
trabalho de uma equipe determinada ao sucesso contaminou aos poucos, com
arroubos de pré-potência e soberba nos domínios de um veículo de formação
opinativa, onde os formatos de astúcia persuasiva tomou conta e se apoderou das
mentes jornalísticas da Organização Global.
Subiu-lhe
à cabeça a possibilidade de dominar o mercado editorial televisivo. As equipes
diretoras do jornalismo da Globo assumiram, ao longo desses trinta e cinco
anos, posições assoberbadas, atropelando concorrentes de forma brutal.
Invadiram lares com programações imorais... Depuseram Presidentes... Atacaram
valores familiares, cristãos e Institucionais... Inocularam tendências
socialistas/comunistas na cultura popular... Formataram modus pensantes sobre a
política governamental... Incentivaram o consumo desenfreado pela propaganda e
publicidade... E, por fim, hostilizam descaradamente o Presidente da República
e seus Ministros, objetivando desestabilizar os projetos e planos de ações do
Presidente Bolsonaro.
Mas,
lembrando que o sucesso global ascendeu a volúpia do poder na direção das
Organizações Globo, é notória a compreensão de que, ela busca imperar no
mercado, principalmente jornalístico/televisivo, assumindo o seu papel de
poderio opinativo sobre todas as capacidades pensantes da opinião pública
brasileira.
Assentada
sobre os pilares de seus diretores, “especialistas em comunicação”, a Globo,
atropela a quem se oponha aos seus intentos. Tem respostas para todas as
questões, quando é questionada e execrada! Vide, seu papel odioso contra os
militares, a Igreja Católica e o Presidente da República... Mais veladamente
seus intentos na infiltração familiar com as indecências de suas novelas, que
mostram as desagregações, traições, distúrbios, violências, de cujas tendências
nivelam tudo e todos sempre por baixo!
Disse
Lula esta frase que se acha na contra capa do livro: - “No Jornal Nacional
acompanhamos de perto os acontecimentos que marcaram os últimos trinta e cinco
anos. Uma verdadeira janela para tudo o que acontece no Brasil e no mundo.
Espero que, nos próximos 35 anos possa retratar um mundo melhor, mais justo e
digno para todos”!
Nessa
frase de Lula, para o bom entendedor meia palavra basta para se observar que o contrário
está acontecendo!... O Brasil piorou. O que estamos retratando para o mundo é
uma vergonha... Um país injusto, mergulhado na corrupção, e, com uma mídia
global indecente, pré-potente, arrogante, e disposta a hostilizar deletériamente
a Instituição “Presidência da República”, nem que para isso, possa se valer
oportunamente dos infortúnios de uma pandemia, que assola a população.
O
Jornal Nacional, tem assumido seu papel de vilão aos vilipêndios que tem
produzido contra os preceitos democráticos e cívicos, com farta produção
comunista/socialista. Suas “notícias tendenciosas/manipulatórias, jamais farão
história!
Jose
Alfredo - jornalista
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