A RETÓRICA DE GOEBBELS E
A DE BOLSONARO
“Faça uma cultura
que não destrua, mas que salve a nossa juventude", o discurso de Alvim ecoa os princípios nazistas: "A cultura é a base da pátria. Quando a
cultura adoece, o povo adoece junto. E é por isso que queremos uma cultura
dinâmica, mas ao mesmo tempo enraizada na nobreza de nossos mitos
fundantes" É certo que, Alvim parafraseou Goebbels (Ministro da Propaganda
Nazista de Hitler)!
Mas, é verdade, que, a
cultura é a base da pátria... Um povo sem cultura é amestrado e encabrestado
sob o jugo de uma elite que o oprimi. Senão, vejamos na nossa atualidade cultural,
que nem mesmo a nossa juventude é respeitada, mas, manipulada ao sabor das
propagandas nefastas, que a leva ao delírio das drogas, da violência e do nada
saber!
Nossa juventude tem sim
que ser salva desse marasmo cultural e sem educação convincente, que as prepare
para o futuro de sua cidadania!
Temos, e é notório uma
cultura doente... Dos modismos, dos vícios, do marxismo cultural, caminhos de
uma doença que está adoecendo o povo. O “dinamismo” cultural implica na
participação integral e dinâmica dos processos de educação e cultura, onde o
povo (juventude) deva ser consagrada, a partir dos princípios do nacionalismo
pátrio... Dos valores da família, da religiosidade, da cidadania, das
liberdades democráticas, enfim, o dinamismo cultural não pode ser privilégio de
uma elite que dirija aquilo que querem que
o povo (juventude) possa saber e conhecer!
Desenvolvendo um pouco
mais o infeliz discurso de Roberto Alvim, quando diz: - “...Uma cultura
enraizada na nobreza de nossos mitos fundantes”, e sem a conotação parafraseada
do Ministro de Hitler na sua propaganda nazista, o que temos é que a nossa
cultura brasileira, nos foi legada pela nobreza de mitos e cidadãos como um Rui
Barbosa, Euclides da Cunha, Manuel Bandeira, Mário de Andrade, Graciliano
Ramos, Ariano Suassuna, Casimiro de Abreu, Jose Bonifácio, Machado de Assis, Thaisa
Bergmann, Marcelo Gleiser, Artur Ávila, Barão do Rio Branco, Floriano Peixoto,
Prudente de Morais, Campos Sales, Getúlio Vargas, Eurico Gaspar Dutra, Castelo
Branco, Geisel, entre tantos outros, que contribuíram com sua nobreza cultural
como “mitos fundantes” do patrimônio, político, artístico, tecnológico,
literato, e ideológico que temos no arcabouço da nossa história brasileira!
Portanto, sem querer “plagiar”
o nacionalismo doentio a que se propôs o Ministro da Cultura de Hitler –
GOEBBELS, e longe disso, temos que aplaudir os objetivos nacionalistas do
Presidente Bolsonaro, quando consagra nos seus objetivos o dinamismo de seu
governo, voltado para os valores da família, da religião cristã, dos jovens, do
cidadão honrado, do trabalho, da disciplina e respeito com as leis que norteiam
a sociedade, da ordem e do progresso de nossa pátria!
Não há que se confundir,
o nacionalismo nazista como produto da propaganda nociva de Hitler, com o “nacionalismo”
de Bolsonaro direcionado com os verdadeiros valores da democracia brasileira.
Paradoxalmente, foi um
erro crasso do Secretário Especial da Cultura de Bolsonaro – Roberto Alvim, plagiar
trechos dos discursos nazistas de Goebbels – Ministro da Propaganda de Hitler!
Embora, como disse nas linhas acima, é uma questão de discernimento e
interpretação de texto, compreendermos essa retórica, que, a mídia global e
outras da esquerda querem, confundir e hostilizar o Presidente Bolsonaro!
Percebe-se claramente as maléficas intenções de subverter a ordem do
entendimento textual de um GOEBBELS com os objetivos nacionalistas de BOLSONARO,
na busca de sua execração.
Jose Alfredo - jornalista
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