sexta-feira, 20 de setembro de 2019


LGBT

Como tantas outras, esta sopa de letrinhas chegou,
E, elas querem seus lugares no espectro social...
“L” de limiar de um novo tempo extemporâneo...
“G” de gula, que, chega com fome de comer...
“B” de borda social, que, vive nos limites da honra...
“T” de tendência imoral...

Mais, que, uma sopa as letrinhas, mais parecem
Rastilho de pólvora pronto a explodir!
Elas vão de encontro, e, na contramão no X da questão!
Pretendem da razão, extorquir o bom senso.
Na balança da Justiça está à esquerda infensa!
É o desequilíbrio na corda bamba da ética!

No seu pensamento, o poeta, divaga sobre elas;
Ao conceber este poema, busco a solução do teorema,
E, paro na encruzilhada de um aviltante sistema;
Quem está com a razão para libertar o coração?
Para a minha fome, essa sopinha é indigesta!
Minha complexão física é produto da normalidade!

Sou amante de outras letrinhas: SPFA
“S” de saúde no equilíbrio psíquico!
“P” de paz para viver bem, e, com todos!
“F” de fé para respeitar aos desígnios do Criador!
“A” de amor para a todas as forças antagônicas vencer!


Jose Alfredo





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