sábado, 10 de outubro de 2020

 

CORRENTES

 

Aprisionados se arrastam presos às correntes!

Incoerentes existências de reféns acorrentados

Caminham arrastados... Na prisão confinados!

 

Correntes da ignorância, e, da intolerância...

Como répteis se arrastam no chão das veleidades

Sem dignidade de ser humano, em perfil insano!

 

De elos em elos reféns acorrentados pela corrente

Do pensar demente. Seres indolentes...

Dependentes dos instintos inclementes!

 

Sob pesado fardo ignóbil se arrastam como

Venenosas serpentes do mal... Répteis

Criminosos do gênero “MANOS”!

 

Singram mares revoltos aprisionados

Em correntes confinados em convés

De naus piratas, sem rumos, e, amotinados!

 

Escravos agrilhoados... Empilhados no mal

Sem corações agem limitados pelos grilhões

Ausentes na razão sua ação é irracional!

 

Jose Alfredo

 

 

 

 

 

 

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