quarta-feira, 26 de agosto de 2015

POESIA DOS NÚMEROS

Um... Na unidade,
Dois ou mais
Na coletividade,
Não são rivais!
Três é muito,
Dois são demais!
Seis quase são três
Na pronúncia do freguês!
Sete reflete perfeição...
E doze são os discípulos.
Treze trás azar,
E vinte e quatro,
Hummm... Nem, é bom falar!
Zero sempre à esquerda
Nunca tem valor
É um carro sem motor!
Um com três zeros
É mil e um problema
E sempre um dilema!
Dois com dois
Dois patinhos na lagoa
Há sempre quem apregoa
Que mais vale dois na mão
Que um voando!
Três com três
Lembra a idade de Cristo
E noventa é o pai do saco
Meia dúzia é metade de doze!
E seis confunde com três!
Trinta e dois lembra a Revolução
E Sessenta e quatro a outra!

Um, dois, três, o Brasil é freguês!
Quatro, cinco, seis e sete no Mineraço...
Que depois de cinquenta outra vez,
Apanhou de um timaço!




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