POESIA DOS NÚMEROS
Um... Na unidade,
Dois ou mais
Na coletividade,
Não são rivais!
Três é muito,
Dois são demais!
Seis quase são três
Na pronúncia do
freguês!
Sete reflete
perfeição...
E doze são os
discípulos.
Treze trás azar,
E vinte e quatro,
Hummm... Nem, é bom
falar!
Zero sempre à
esquerda
Nunca tem valor
É um carro sem motor!
Um com três zeros
É mil e um problema
E sempre um dilema!
Dois com dois
Dois patinhos na
lagoa
Há sempre quem
apregoa
Que mais vale dois na
mão
Que um voando!
Três com três
Lembra a idade de
Cristo
E noventa é o pai do
saco
Meia dúzia é metade
de doze!
E seis confunde com
três!
Trinta e dois lembra
a Revolução
E Sessenta e quatro a
outra!
Um, dois, três, o
Brasil é freguês!
Quatro, cinco, seis e
sete no Mineraço...
Que depois de
cinquenta outra vez,
Apanhou de um timaço!
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