quinta-feira, 21 de maio de 2015

LINGUAGEM

Será que estou entendendo essa linguagem?
Que do mundo afora, é espalhada pelos ares!
Tentando me convencer a perder coragem
Com mensagens inócuas e subliminares?

Olhando e ouvindo o mundo que afronta...
Vejo e ouço o que não quero!
Sua linguagem, à consciência amedronta!
É uma linguagem que não espero!

Com o discurso persuasivo,
Sou tentado a me convencer,
De todo o lixo produzido,
Pelo “Estado” a nos adoecer!

Linguagem incoerente,
De palavras vazias!
Que não convencem...
Da razão, são orgias!

Será, então, que há uma linguagem...
Destinada à produção na linhagem
De robôs comportados e dominados
Qual um povo confinado?

Não compreendo essa linguagem,
Que persuade pela propaganda!
E na publicidade ao consumo,
Desenfreada ela nos acompanha!

Bom seria a linguagem do amor!
Que nos falasse de todo o ardor
Da vida na honra e honestidade...
Linguagem de paz e felicidade!




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