CIÊNCIA E LÓGICA
São tantos os desencontros na abordagem sobre a vacina anti
Coronavirus, que, a ciência agora, se mistura com as “lógicas” das máscaras, da
eficiência das vacinas, do seu procedimento, enfim, a humanidade está
mergulhada numa profunda confusão, onde a ciência é manipulada, e, se mostra
incerta, e, insegura, apesar da tecnologia da medicina!
Em que pese, a ingerência política nos interesses comerciais da
vacina, o que, se vê ainda, é uma confusão científica; Uma facção médica, desabona
o processo vacinatório! Outra prega até a obrigatoriedade dela! Mas, percebe-se,
que, a população se mostra dividida, e, confusa quanto a sua aplicabilidade,
pois, não se tem uma definição clínica sobre o processo !
A Organização Mundial da Saúde (OMS), não se define e cada nação
segue o seu próprio protocolo. Aqui no Brasil, alguns Governadores de Estado,
assumem a responsabilidade do processo, atropelando as restrições, e,
regulamentações do Governo Federal. Atitudes essas que, têm seus contornos
políticos!
“Preocupa-nos, no momento, que, o governador de São Paulo diga
iniciar a vacinação a partir do dia 25 de janeiro", criticou a jornalistas
o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), após o encontro com o general
Pazuello "É algo, que coloca em jogo a credibilidade dos demais
governadores. Esta função não é responsabilidade de governador, é
responsabilidade do governo federal”.
"A imunização contra a covid-19 será feita nacionalmente,
com todos os estados e municípios tendo uma coordenação nacional, e, uma vacina
nacional, o que é justo. Não podemos ter ninguém privilegiado numa questão de
saúde. É algo, que vai ser feito de acordo com critérios científicos, ou seja,
pessoas mais velhas serão imunizadas antes, profissionais de saúde, e, assim
sucessivamente" completou....
Ao que, se observa, o Governador de São Paulo, João Dória é o
estopim da crise da vacinação, assumindo por conta e riscos, a frente da
aplicabilidade da vacina em São Paulo, em detrimento “político” dos demais
Estados brasileiros!
Renato Casagrande (PSB), do Espírito Santo, reclamou do que
chamou de "informações desconexas" entre o Ministério da Saúde e o
governo de São Paulo, pedindo ao governo federal, que assuma a coordenação do
plano nacional de vacinação, e seja mais ágil nas tratativas. "Essa falta
de conexão entre o que está dizendo o governo de São Paulo, e, o que está
dizendo o governo federal foi a maior razão do debate [de hoje]. Nosso pedido é
para que, o governo federal coordene isso, que, não tenha luta entre estados
para ver quem vai vacinar. Essa coordenação é importante para que, a gente
tenha clareza sobre o que pode fazer", defendeu.
Jose Alfredo – jornalista
(Fonte: Internet)
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