Teatro
vivencial
Abrem-se
as cortinas e começa o espetáculo.
Deixados
pela cegonha bondosa e dengosa
Vimos
à luz pelo generoso ventre materno,
E,
temos o nome escrito no divino caderno!
No
primeiro ato, e, sob holofotes acesos
Somos
cuidados quais bebês indefesos!
Trocam-se
as cenas, e, abrem-se cortinas...
No
trem da vida somente passagem de ida!
Na
próxima cena, fase lúdica, e, brinquedos
De
criança feliz nos folguedos!
O
palco é novamente arrumado.
Um
jovem sarado aparece aprumado!
Por
fim, no encerrar da peça,
O
ator adulto sua vida começa!
Fecham-se
as cortinas, e, apagam-se os holofotes...
Um
idoso experiente, de Deus é filhote!
Jose
Alfredo
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