sexta-feira, 15 de novembro de 2019


Teatro vivencial

Abrem-se as cortinas e começa o espetáculo.
Deixados pela cegonha bondosa e dengosa
Vimos à luz pelo generoso ventre materno,
E, temos o nome escrito no divino caderno!

No primeiro ato, e, sob holofotes acesos
Somos cuidados quais bebês indefesos!

Trocam-se as cenas, e, abrem-se cortinas...
No trem da vida somente passagem de ida!

Na próxima cena, fase lúdica, e, brinquedos
De criança feliz nos folguedos!

O palco é novamente arrumado.
Um jovem sarado aparece aprumado!

Por fim, no encerrar da peça,
O ator adulto sua vida começa!

Fecham-se as cortinas, e, apagam-se os holofotes...
Um idoso experiente, de Deus é filhote!

Jose Alfredo

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