quinta-feira, 13 de dezembro de 2018


OFÍCIO DA ALMA

Do outro lado da realidade
Há um além; Oculto...
Mas se deixa ver à vida,
Sem o qual não seria vivida!
É seu ofício dar vida...
Na solução do teorema
Um dilema: Um poema!
Busca no seu ofício,
A alma do poeta como artifício!
No poeta o ofício da poesia...
Sua sinergia entre o ódio e o amor...
Alegria e tristeza... Belo e o feio...
Na alma do poeta, a poesia como ofício!
Sua razão é seu esteio; Sua alma é devaneio!
A alma de poeta é concebida na poesia...
Seu ofício divaga... Sua alma vive na sinergia.
Poemas em dilemas; Soluções nas questões.
Ofício da alma como divagações poéticas
Rabiscos incertos na certeza dialética!


Jose Alfredo

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