A GUERRA DA SEMÂNTICA
Jose Alfredo- jornalista
Deu no jornal da TV: “Homem que
apontava arma na cabeça de idosa é baleado e morto”! Neste pequeno exemplo da
vida real, percebe-se o emprego proposital da semântica afim de ocultar o verdadeiro
sentido a informar a sociedade, qual seja, porque a mídia não informa, BANDIDO
MANTÉM IDOSA COM ARMA APONTADA PARA SUA CABEÇA E É MORTO PELA POLÍCIA?
Pois é, e assim com essa enganação
sutil, estivemos caminhando por 13 anos de petismo/comunismo/direitos humanos/politicamente
correto/etc... com expressões da semântica sorrateira numa tentativa de
inocular na opinião do povo, critérios e conceitos à esquerda da verdade e
inserindo na nossa historia verdadeiras “mentiras”.
Há uma mensagem subliminar embutida nas
notícias e discursos do politicamente correto, por parte da mídia dominada e a
serviço das esquerdas comunistas. Grande parcela dos intelectuais a serviço do convencimento
semântico veiculam notícias impactantes
quando envolvem a polícia e assassino, e, denotam sempre o emprego de palavras
que sempre vão defender bandidos, menores infratores, em detrimento do
cumprimento das missões policiais em defesa da sociedade.
“HOMEM QUE APONTAVA ARMA”... Conceito subliminar
que objetiva a defesa do bandido, com a omissão do termo BANDIDO, trocado pelo
de “HOMEM” denotando assim, a defesa de um bandido perigoso à sociedade
colocando-o no nível de cidadão integrado e sem nenhuma mácula de banditismo e
violência.
E assim, vão os conceitos e critérios
dos “Direitos humanos” na direção dos infratores da lei defendendo-os quando a
sociedade de bem é que deveria ter todos os direitos humanos.
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