sábado, 9 de abril de 2016


NO LIMITE

A razão de mãos dadas com a paciência,
são sempre parceiras da benevolência.
No trâmite social do direito
o meu vai até no início do outro.
Respeito e discernimento
fortalecem os ditames sociais
na interação dos procedimentos.

Limites são regras gerais;
À saúde da sociedade
o modelo democrático em tese,
pressupõem direitos e deveres;
Paradigmas da cidadania...
Virtudes de epifania!

A vida pede limites;
O tempo limita-se;
Da verdade o limite é a mentira;
Alegria limita-se com a tristeza;
A honra faz limites com a safadeza;

Honra e devassidão são limítrofes;
Corrupção e depravação se dão as mãos;
Nos limites lavo as mãos
nas águas da justiça e honestidade!
Limites são marcos da sabedoria!
Com inteligência e sagacidade
respeito os limites da civilidade!

Jose Alfredo Evangelista







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