E
FOI-SE O POETA...
Como
o alto voo do Condor
flutua
sobre as florestas,
assim
é a alma do poeta
que
nos deixa para
escrever
a céu aberto...
Nas
páginas celestes
seus
poemas transparentes
de
luzes reluzentes!
Sussurrando
aos anjos
no
esplendor de seus versos,
a
harmonia em arranjos diversos!
O
poeta nos deixou...
Para
o infinito rumou!
Ele
declama agora,
céu
afora!
E
sua voz ecoa
como
poesias
de
eternidade,
na
suavidade
de
poeta eterno!
Jose
Alfredo Evangelista
Nenhum comentário:
Postar um comentário