sábado, 9 de abril de 2016

E FOI-SE O POETA...

Como o alto voo do Condor
flutua sobre as florestas,
assim é a alma do poeta
que nos deixa para
escrever a céu aberto...
Nas páginas celestes
seus poemas transparentes
de luzes reluzentes!
Sussurrando aos anjos
no esplendor de seus versos,
a harmonia em arranjos diversos!

O poeta nos deixou...
Para o infinito rumou!

Ele declama agora,
céu afora!
E sua voz ecoa
como poesias
de eternidade,
na suavidade
de poeta eterno!

Jose Alfredo Evangelista


Nenhum comentário:

Postar um comentário