AMARRAS

Há treze anos o Brasil era preso a grilhões ideológicos!

Pensavam todos, a mesma coisa, e, então, ninguém pensava!

As ideologias, tais quais amarras mantinham cativo o povo!

Cartilhas ditavam as normas do modo pensante...

Tais condutas nocivas impregnavam a nossa vida,

E, mantinham cativo o Estado Nacional, que, soçobrava!

As amarras da corrupção apaniguavam os poderes,

Que, se colocavam acima de leis e preceitos democráticos...

Movimentos da esquerdalha surgiram como suportes

A garantir os objetivos criminosos contra o erário público...

O MST invadindo criminosamente propriedades!

STF mascarado de togados desafiava a jurisprudência!

O Senado e a Assembleia em bunkeres de ladroagem!

Partidos Políticos macomunados com a corrupção!

A nação era vilipendiada e esbulhada pela onda das “amarras”!

De eleições sujas às falcatruas no submundo do Congresso,

A sujeira institucionalizada grassava sem eira nem beira!

E, tudo era repassado ao ônus da sociedade oprimida...

Estávamos encurralados, e, ao  curral conduzidos!

Mas eis, que, do sono letárgico acordamos a tempo;

Na mais notável e expressiva eleição desatamos os nós

Da maligna “amarra ideológica” de viés comunista!

Uma personagem mitológica e carismática se apresentou

Como franco atirador e peitando a tudo venceu os inimigos

Sem recursos de campanha e sem horário na televisão!

E de sobra, foi extremamente valorizado e respeitado após

Violenta agressão promovida por forças ocultas de oposição!

E caíram as amarras... Soltaram-se os nós... Abriram-se cadeados...

Os currais foram abertos e o estouro da boiada mostrou

O seu poder, atropelando seus opositores de má índole!

“TREZA ANOS” nunca mais! A nave Brasil voa em céu de brigadeiro...

Ou do “CAPITÃO” , que voltou!

Jose Alfredo