A CONSPIRAÇÃO DO NIÓBIO
Um filão mineral
abastece há anos a indústria dos foguetes, lentes e materiais eletrônicos, numa
cifra “trilhonaria” de dólares.
O berço esplêndido
desse mineral chamado NIÓBIO repousa impávido nas terras de Araxá-MG e é
extraído pela multinacional CBMM – Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração.
“A classe média de assalariados brasileiros nem precisaria pagar R$ 35
bilhões por ano de Imposto de Renda, se o Brasil não fosse vítima do maior
escândalo de subfaturamento fiscal do mundo. O País deixa de arrecadar R$ 210
bilhões de reais por ano por causa da manobra que sonega impostos da exportação
de nióbio – um metal raro, usado em todas as aplicações de tecnologia de ponta
da indústria moderna, e do qual o Brasil detém 98% das reservas mundiais. O
Brasil exporta 81 mil toneladas do metal por ano. O quilograma do metal sai
daqui vendido por R$ 16, o que rende R$ 1 bilhão e 296 bilhões – sobre os quais
recaem tributos. Acontece que o nióbio é negociado na Bolsa de Londres por até
U$ 1.200 dólares por quilograma. Se o Brasil não fosse lesado na operação, e
empregasse a soberania do País no negócio, a operação com o nióbio renderia (como
rende aos ingleses) US$ 97 a 100 bilhões de dólares – sobre os quais recairiam os impostos”.
Nióbio Minério, Aécio Neves e Antonio Anastásia permitiram
sem licitação e desrespeitando a legislação existente no País, a exploração do
Nióbio por 30 anos, a grupo coreano de investidores não identificáveis:
O Nióbio, riqueza que poderia significar a redenção da
economia mineira e nacional, foi entregue, através de operação bilionária e
ilegal, a empresa estatal japonesa, Japan Oil, Gas and Metals National Corporation,
em parceria com um fundo de investimento coreano que representa os interesses
da China. Este é o final de um ruidoso conflito instalado no centro do Poder de
Minas Gerais que vem sendo, nos últimos dois anos, de maneira omissa e
silenciosa, testemunhado pelo governador Antônio Anastásia.
“A CBMM tem o capital dividido
entre o "Grupo Moreira Sales" e a "Molybdenium
turno, empresa do grupo "Occidental Petroleum - Oxxi", muito embora seja fácil deduzir a prevalência do grupo alienígena, pelo histórico do banqueiro Walther Moreira Sales, tradicional "homem de palha" de capitalistas estrangeiros, inclusive de Nelson Aldridge Rockefeller, que tanto se intrometeu na política do Brasil”, afirmou à reportagem do Novojornal o Contra-Almirante Reformado Roberto Gama e Silva, acrescentando: “Circula por aí versão segundo a qual só as jazidas de nióbio dos "Seis Lagos" valem em torno de 1 trilhão de dólares. Necessário esclarecer que por sua localização e facilidade de exploração a jazida de Araxá vale muito mais que a “Seis Lagos”.
turno, empresa do grupo "Occidental Petroleum - Oxxi", muito embora seja fácil deduzir a prevalência do grupo alienígena, pelo histórico do banqueiro Walther Moreira Sales, tradicional "homem de palha" de capitalistas estrangeiros, inclusive de Nelson Aldridge Rockefeller, que tanto se intrometeu na política do Brasil”, afirmou à reportagem do Novojornal o Contra-Almirante Reformado Roberto Gama e Silva, acrescentando: “Circula por aí versão segundo a qual só as jazidas de nióbio dos "Seis Lagos" valem em torno de 1 trilhão de dólares. Necessário esclarecer que por sua localização e facilidade de exploração a jazida de Araxá vale muito mais que a “Seis Lagos”.
Com 98% das reservas, Brasil não tem política específica para o mineral.
Exportações cresceram 110% em 10 anos e somaram US$ 1,8 bi em 2012.
Exportações cresceram 110% em 10 anos e somaram US$ 1,8 bi em 2012.
Um metal raro no mundo, mas abundante no Brasil,
considerado fundamental para a indústria de alta tecnologia e cuja demanda tem
aumentado nos últimos anos, tem sido objeto de controvérsia e de uma série de
suspeitas e informações desencontradas que se multiplicam na internet –
alimentando teorias conspiratórias e mitos sobre a dimensão da sua importância
para a economia mundial e do seu potencial para elevar o Produto Interno Bruto
(PIB) do país.
Trata-se do nióbio, elemento químico usado como liga na
produção de aços especiais e um dos metais mais resistentes à corrosão e a
temperaturas extremas. Quando adicionado na proporção de gramas por tonelada de
aço, confere maior tenacidade e leveza. O nióbio é atualmente empregado em
automóveis, turbinas de avião, gasodutos, em tomógrafos de ressonância
magnética, na indústria aeroespacial, bélica e nuclear, além de outras inúmeras
aplicações como lentes óticas, lâmpadas de alta intensidade, bens eletrônicos e
até piercings.
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