quarta-feira, 22 de agosto de 2018


O BRASIL QUE EU NÃO QUERO

Por eliminação, é mais direto e explícito às opiniões do povo, se, o lema formulado pela “Desorganização Globo” lançasse a pergunta oposta à que está vigindo nas respostas da Emissora!
Vivemos num país onde tudo está desarrumado. A começar pelas Instituições Políticas (Senado e Câmara Federal passando pelo Executivo, Judiciário e chegando às esferas Estaduais e Municipais), então, a minha resposta e acho que a sua também caberia muito bem se perguntássemos à Globo: “Qual seria o Brasil que eu não quero”?
Nesse processo de eliminação, não temos que criar nada de novo... Pois, as condutas de cidadania são imutáveis na honra, honestidade, civismo, educação e cultura...
E some-se aí, as questões mais enraizadas na nossa sociedade: “segurança, criminalidade, drogas, educação nas escolas, oportunidades de emprego, desagregação de famílias, juventude desvairada, saúde e hospitais para todos os pacientes necessitados, relações sociais, e, por fim, a insatisfação geral do povo!
Face essa exposição, o “BRASIL QUE EU NÃO QUERO”, começa no topo da pirâmide com a quadrilha vergonhosa que rouba o erário público e apodrece o tecido político levando-o à descrença. Quero aí, uma renovação dos quadros de gestão administrativa e que se mude, o modus operandi  dos agentes que governam (desgovernam) o Brasil.
O “BRASIL QUE EU NÃO QUERO”, é aquele país com grande parcela da juventude viciada nas drogas, e com isso o aumento da criminalidade. É o país onde a Polícia Militar é respeitada e não agredida! Onde o professor possa desempenhar sua missão com dignidade funcional e financeira.  Onde possamos andar livremente pelas ruas sem correr riscos de assaltos ou atropelamentos de um trânsito desvairado e sem noção.
O “BRASIL QUE EU QUERO” tenha a capacidade de atendimento a todos os cidadãos que venham a precisar de assistência médica e/ou internação.
Que as pessoas sejam mais educadas, polidas e esmeradas nas relações com seus conhecidos e desconhecidos!  Que haja mais presença do amor, da fraternidade, da cooperação mútua entre semelhante!
O BRASIL QUE EU NÃO QUERO não deve ser manipulado pela mídia comprada e canhestra nos assuntos políticos que envolvam seus interesses e que ingerem até no seio das famílias com os lixos novelescos e filmes de censura  impregados de maus exemplos, que, contaminam os bons princípios que devem reger a Igreja Doméstica na criação e solidificação entre pais e filhos!
“Quero um Brasil onde “o meio ambiente” não seja emporcalhado por indivíduos, que, só sabem jogar detritos nas ruas, e, logradouros sem nenhuma parcimônia... Com rios e córregos (Vide o Tietê) de águas limpas e piscosas! Porque o lugar do LIXO é no lixo!
“Quero um País” que eu NÃO QUERO, é aquele que despreza e desrespeita os idosos, e, que, não lhes oferece condições mais confortáveis na sua locomoção (Transportes públicos, calçadas, atendimentos bancários, etc...). Inclua-se aí, o que fazem no seio de suas famílias!
Não quero um Brasil que não saiba falar o idioma pátrio... Que jovens não saibam se expressar numa redação... Que a bebida não seja um meio de vida de indivíduos irresponsáveis!
Não quero um Brasil que coloque o futebol, a cerveja e a mulher, acima de outras tantas atitudes que elevam o caráter dos brasileiros!
Não quero um Brasil cujos cidadãos nem sabem cantar o seu Hino pátrio... Não se levantam em sinal de respeito quando Ele é executado em solenidades...
Por fim, QUERO UM BRASIL AUTÊNTICO, que, preze sua história e seus heróis! Um povo sem história é um povo acéfalo... E sem cultura/educação é um povo amordaçado num curral!

Jose Alfredo - jornalista


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